Na petição, a defesa de Bumlai alegou que a prisão é ilegal, por não demonstrar provas contra ele. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.
Segundo procuradores que atuam na investigação, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada indicam que o empréstimo se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009. Em depoimento à Polícia Federal após ser preso, o empresário negou que os valores oriundos de um empréstimo do Banco Schahin tenham sido repassados ao PT.
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