O conteúdo da decisão da ministra não foi divulgado pelo Supremo. Os advogados alegavam que não conseguiram a liberação de todo o material envolvendo a investigação e isso prejudica a defesa do empresário, ferindo entendimento do próprio Supremo.
As empresas de marketing esportivo de Luís Cláudio, a LFT e a Touchdown, são alvos da operação porque a LFT recebeu R$ 2,5 milhões da empresa do lobista Mauro Marcondes Machado, investigado sob suspeita de compra de medidas provisórias em benefício do setor automotivo.
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