Após os atentados assumidos pelo Estado Islâmico em Paris e a pouco mais de um ano das eleições presidenciais nos Estados Unidos, democratas e republicanos defenderam no fim de semana mais ações do governo Barack Obama para neutralizar a organização e proteger o país – apontado como um dos principais alvos.
Na oposição, os republicanos criticaram a administração Obama. O pré-candidato Jed Bush, irmão do ex-presidente George W. Bush, disse que os Estados Unidos deveriam assumir a liderança da guerra com o Estado Islâmico. A ex-secretária de estado Hillary Clinton foi mais comedida e manteve o discurso alinhado ao de Barack Obama. Ela disse que os atentados são um “lembrete sobre os desafios e a importância do país”, acrescentando, no entanto, que a luta deve ser mundial.
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